Amamentação é doação, mas também a maior ligação entre mãe e filho, eis o néctar irrefutável de comprometimento e carinho em busca da saúde plena. Oferecer o seio é a maior prova de amor. Mamães queridas, o sucesso da amamentação depende unicamente de vossas dedicações. Jamais desistam de amamentar! Além de imunizar seu bebê contra viroses, alergias e infecções, você e ele guardarão momentos de prazer inesquecíveis.
quinta-feira, 31 de março de 2011
DO SACRO-OFÍCIO
quarta-feira, 30 de março de 2011
terça-feira, 29 de março de 2011
SAL
Eu sei bem. Sim, é claro que sei. Na minha estrada ando até a pausa de saber-me. Preciso entender o que sai do peito, a razão que move meus dias, o verbo que rasgo, a fé que alimenta meus becos... ao meu próprio passo troto, carcomo, levanto, mas continuo pé-ante-pé. E é assim que deve ser. Ou chateada, ou alegre, ou motivada, ou desanimada. Resta o destino a prometer bem e bom: longo, largo, claro, vasto...
domingo, 27 de março de 2011
sábado, 26 de março de 2011
PETITE CHÉRIE by Annick Goutal
Este cheiro é um dos meus preferidos. Petite Chérie é um perfume que foi desenvolvido especialmente de mãe para filha. Esta preciosa, deliciosa, sensual e irresistível fragrância nasceu em homenagem a Camille Goutal. O aroma é sedutor com notas de pêra, pêssego, almíscar rosa, grama fresca e baunilha, neste frasco delicado e feminino.
terça-feira, 22 de março de 2011
UMA CHÁVENA POR FAVOR
segunda-feira, 21 de março de 2011
CATÁSTROFES
Qual o motivo de tanta tragédia está ocorrendo em larga escala esses últimos anos: seria um alerta ao final dos tempos? Será mesmo que tem sentido o que está nas escrituras da Bíblia e na profecia maia? Eu tento imaginar - aqui de longe - o sofrimento dos tantos que perderam sua casa quentinha, seu conforto, sua rotina... quantos velhos sofreram, quantas crianças tiveram a vida ceifada, quantas famílias destroçadas, quantas pessoas tiveram a esperança de si arrancada. DEUS, quanta dor! Quanta dor! Mas a natureza tem se rebelado conosco, e contra suas forças não há potência mundial que a detenha. Nem todas as potências mundiais juntas são capazes de frear a fúria da mãe natureza; é ela a soberana, é ela que se amolda, é ela que resolve, é ela que vomita o que teve de engolir, é ela que (acima de tudo) responde a humanidade com sua força descomunal.
domingo, 20 de março de 2011
SIMPLES ASSIM
Sempre estou aprendendo. É certo que estou. Aprendo com as minhas falhas. Aprendo com os erros dos outros. Aprendo com um bom conselho. Aprendo com uma frase de efeito. Aprendo quando calo, quando falo, quando pondero, quando observo. Aprendo com os perrengues. Aprendo com as lições que a vida me prega. Aprendo com os olhares, os sorrisos, os abraços, os nãos. Aprendo com a dúvida, a certeza, a ocasião, a reflexão. Sempre estou aprendendo algo novo. E por saber aprender... aprendi que rir é o melhor remédio.
sábado, 19 de março de 2011
sexta-feira, 18 de março de 2011
MY GARDEN
É ele, o meu jardim: que me faz contemplar os primeiros raios de sol, o ocaso, a noite escura, a chuva que cai...
quinta-feira, 17 de março de 2011
LIVRO DE GRIFE
Nesses dois meses que passei em Lisboa, além de me dedicar a minha filha e minha princesinha li quatro livros. Eu adoro ler, mas estou longe daqueles leitores ávidos que devoram uma maratona de páginas em apenas um ano. Hoje expressarei a minha (reles e pequena) opinião sobre “O Livreiro de Cabul” lido em terras lusas. Bem... confesso que torço o nariz para Best Selleres. Tenho certa resistência aos livros campeões de vendas, mas como todos têm uma opinião formada sobre tudo, eu também tenho a minha sucinta percepção. Ora vejam bem... não me chamem de louca varrida diante de minhas impressões, please! “O Livreiro de Cabul” chega a ser cansativo no decorrer da narrativa. Todavia, a cultura do islã me interessou. Como dormem, moram, rezam, oram, amam, alimentam-se, enfim. Ficcional ou real não me apeteceu nada no livro - com uma profusão de personagens - senão a realidade muçulmana e o cotidiano "desventurado” que LEILA (filha de Bibi Gul e irmã de Sultan Khan, o livreiro) levava em seus momentos de vida afegã. A moça de dezenove anos era apenas um burro de carga sem oportunidade para amar, viver, respirar, ser gente e ter uma profissão digna. Leila, a personagem mais marcante e que mais me chamou atenção. Tanto pela dureza de seus dias em sua jornada escravizada e sem escolhas. A ela tudo era imposto; especialmente a infelicidade de passar o resto de sua vida subjugada por todos de seu clã. Desta forma, nada mais tenho a acrescentar sobre o livro. Desculpem-me.
quarta-feira, 16 de março de 2011
terça-feira, 15 de março de 2011
GOSTAS ? ? ? ?
Apaixonei-me por essas garotinhas muito "giras" (legais) e com roupas da moda. O fato de ter uma princesinha agora no meu clã me deixa enfeitiçada pelas tantas produções que existem ao universo feminino. Além do mais, é para lá de chiquérrimo e charmoso as roupas de inverno. Chloè nem imagina que fará a festa.
INSANIDADE
Não sei bem o motivo que me fez devorar quase todos os chocolates que Fernando - meu genro - trouxe de Frankfurt. E eu que nem gosto de chocolate, senão os meio-amargos. Mas não segurei a sofreguidão que me entediou depois de voltar de Lisboa. Não sentia prazer em comê-los, não sabia de fato a satisfação. Não havia satisfação alguma o derreter daquela pasta doce em minha boca, ainda assim eu comia sem saber por quê. Isso não é bom, não, é pavoroso. Que me sirva de exemplo.
segunda-feira, 14 de março de 2011
domingo, 13 de março de 2011
sábado, 12 de março de 2011
sexta-feira, 11 de março de 2011
SOU UMA VOVÓ ZONA
. . . Em 2010 não conquistei os objetivos que me propus, estive sem garra e até um tanto triste. Porém em 2011, lutarei para que seja diferente para tudo. Alimento bons desejos, bons sonhos e perspectivas melhores. Preciso tornar concreta essa minha vontade, correr atrás do que gosto. O ano passou amargo, foi um ano de mais recuos que avanços, mas redescobri uma amizade que estava lá atrás nos esperando, e foi legal aos pampas. 2010 foi um ano em que desenrolei o novelo, a minha relação com muitas coisas, principalmente com meus defeitos (que são muitos), embora aos tropeços e com alguma desilusão. Foi um ano que percebi - por vários aspectos - que sou capaz de me tornar empreendedora (se meu marido assim me apoiar); que posso caminhar com mais leveza e trilhar a boa estrada das relações e do desapego (inclusive dos filhos), e isso é bom. Tudo tem seu devido tempo e espaço no universo para ser mais, aprender imenso, estudar, crescer e amar muito além do que um dia achei que amava. Escorreguei, cai, troteie, mas estou aqui firme e forte, ainda. Porque viver é, e é, e é assim... levanta o pano e desce o pano sem que eu possa mudar alguma coisa. Não, eu não posso mudar nada senão a mim, porém, contudo, todavia, posso - de alguma forma - ser o contraponto das minhas escrotas "meias verdades" diante dessa coisa inebriante chamada existência, pois nada mais é que a dinâmica do meu grande teatro, a minha própria história. Atropelos, aflições, provações, alegrias... Nossa! Nessa história cabe gente nova, sim! Chegou março! 2011 nasceu também com a melhor das esperanças, e ela tem nome e sobrenome: CHLOÈ VALENTINA NERY LEITÃO. Mais um membro para completar de felicidade o meu clã. Há dois meses sou invadida por uma sensação de prazer que enche meus olhos, meu coração, meu estômago, meus pulmões, minhas células, minha língua, meu olfato... é puro, puríssimo amor...
quinta-feira, 10 de março de 2011
O PESO DA RESPONSA
Não raro a minha vontade e o meu dever são duas entidades totalmente diversas. O download não processa direito os quereres. Eles se comunicam devagar, devagarzinho. Uma queria ficar com minha “beibita” a todo o momento, mas o outro, ah meu Pai!, o outro precisava voltar pra cuidar de minha casa, minha vida.
quarta-feira, 9 de março de 2011
PARA MEU MARIDO
Não escreva nada se não quiser. Não faça poesias se não quiser. Não faça nada se não quiser. Não reclame. Não declame. Não leia. Não me abrace. Não me ame. Não desabe em mim. Não sorria. Não lute. Não relute. Não vomite. Não engula. Não me beije. Não rumine insegurança. Conduza-a. Não se pinte imenso. Não se pinte medíocre. Mime-se. Morda-se. Moa-se. Mova-se. Mate-se. Mate-me. Liberte-se. Liberte-me. Construa-se. Desconstrua-se. Caia. Levante. A catarse é para hoje. Dê play. Dê pause. Caminhe para frente. É para frente, e mais para frente, e mais, e mais, e mais... mas saiba recuar. Então pare e descanse. Perca-se. Ache-se. Avance. Outra e outra e outra vez. Grite docemente. Olhe nos meus olhos. Contorça-se. Seja caos. Seja fera ferida. Seja equilíbrio. Seja dócil. Seja vale de dores. Seja euforia. Seja alegria. Voe, voe, voe... ainda há tempo. Nem só pragmatismo. Nem só emocional. Nem só sabedoria. Nem só melancolia. Nem só resignação. Nem só equilíbrio. Seja fogo, água, terra, ar. Seja pedra sabão. Amolde-se. Seja cheiro, luz, cor, tempero. Seja o preto e o branco. Seja estilo. Seja um mosaico. Seja simples. Seja nada. Seja tudo. Seja realce. Seja único. Seja eu. Seja você. Seja eu, eu e eu. Seja você, você e você. Seja sua própria obra fantástica e inacabada... quantas, tantas, muitas vezes...
terça-feira, 8 de março de 2011
UNANIMIDADE
Hoje acordei com o despertador a me chamar para assistir ao desfile da Beija-flor, mas não tive forças. Procurei tudo pelo quarto que fosse pujante naquele momento, eu tinha que me manter acordada e nada de conseguir segurar meus olhos abertos. O sono estava inebriante, fora de controle mesmo. Não deu, não. Obedeci a necessidade do descanso. Perdi o "rei" a desfilar em carro alegórico de "rei". Pois sim.
segunda-feira, 7 de março de 2011
MINHA PORTUGUESINHA LINDA ! ! !
EU VOLTEEEEI...
Por tanto tempo de minha existência tive meu paraíso preso por alguém. Liberdade, ainda que tardia. Na vida agora o de melhor: duas filhas, um filho, um marido, uma neta lindaaa, meus irmãos, minha grande família e uns pouquíssimos leitores de minha verborragia barata. Já está!
domingo, 6 de março de 2011
AH DORMIRRR...
Dormir para o organismo se refazer, se renovar, se reequilibrar e elaborar os conteúdos do inconsciente. Dormir para reorganizar a memória e as idéias. Dormir para curar, aliviar, sonhar... dormir para acordar! É disso que mais preciso agora, pois esse momento é meu descanso sacrossanto.