
É quando leio Alberto Caeiro e o mundo se transforma num caleidoscópio;
É quando desnudo minha voz na poesia Memórias, de Drumond;
É quando deito meus olhos nos teus e não se faz necessário palavras;
É quando na madrugada num dia de insônia o latir de um cão me desconcerta;
É quando mastigo, como, carcomo, rumino, em êxtase o por-do-sol que incendeia o céu num mosaico de cores, e grito baixinho: Sol, sou tua.
É quando me enterro dentro de mim e minha alma sai pelos poros a lamber minha aura;
É o carrossel de emoções que vivi ao olhar meus filhos pela primeira vez..
Tudo que escreve é uma insanidade!
ResponderExcluirTem cor e forma, tem gôsto de chuva, especialmente de enxurrada. meus olhos estão cansados hj mas meu espírito não. Senti como se estivesse neste mosaico aí que descreveu. por do sol aquece, me aqueceu.
COMEÇO A ENTENDER SEUS TEXTOS. GOSTA DE TEXTOS PEQUENOS. É ARROGANTE PRA CACETE.
ResponderExcluirLeia-se a bula da Selena. Adoro tua poesia amiga.
ResponderExcluirPágina virada e recomeço. Danilo: este é o sabor.
ResponderExcluirolá fofys. to smp aq ok
ResponderExcluirSó quem é mãe sabe o que vem a ser estas emoções que vc Selena descreve tão bem. Olha aq maria andrade, arrogante o escambval. vc se chama assim msm? larga mão de ser despeitada. e pq entra aq? Selena exclui tds os comentários dessa débil.
ResponderExcluirAchei lindo demais Selena, como a felicidade que é encontrada nas coisas simples do dia-a-dia. E o latir desse vira-lata da madrugada..já me albergou tanto na infancia. Este poema é minha rendição hoje. Parabéns!
ResponderExcluiresqueceu-se dos tempos que nem existiram, ou dos tempos dantes em q dançavamos nas festinhas p preparar "a dança do acasalamneto" kkkkkk estes também podem ser poéticos
ResponderExcluirCutucar a saudade com vara cuuuuuuuuurta. Sinto um friiiiiiiiiiio.........
ResponderExcluirRosangela