quarta-feira, 29 de abril de 2009
Ele me ama; e eu a ele...
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Ó adúltero! Tu queimarás no mármore do inferno!
A possessividade é o grande exterminador da relação e advém do ciúme: o letal inimigo do amor. E sendo extremado, torna-se terrivelmente perigoso para a integridade da pessoa, da convivência do casal, conduz à humilhação, gera perseguição e até mesmo a uma piora da autoestima. A inveja decorre dessa falta de autoconfiança, agimos como se o outro fosse “nossa propriedade" tendo as garras direcionadas só à ele. Muita energia vital gasta produz exaustão. Ficamos na lona literalmente! Talvez, por este motivo, o homem se diverte com alguém que não considere “sua” e então, ele se salva da lealdade à sua amada. E na maioria das vezes não sentem culpa alguma, o que lhes é uma característica cultural. As mulheres intencionam e cobram exclusividade do seu parceiro, mas os varões agem sem correias, desfrutam mais, não sofrem, satisfazem suas necesidades primitivas, seu instinto predador e seu ego falocêntrico. As mulheres quando enamoradas não sentem necessidade de gastar tempo com outro, mas sim com seu par. No entanto, também têm seus desejos de fêmea, estes que por via de regra são inconfessáveis, porém existem.
Homens e mulheres experimentam seu lado sensorial e percebem o externo e o que lhes atraem quanto ao novo. Restam-lhes a escolha, ressaltando outra vez a ética, que são outros quinhentos. Tudo é fruto de opção, se não há culpabilidade e arrependimento. Os seres humanos tal como os animais variam e gostam, qual o problema? Portanto, a aspiração para fornecer tempo integral a uma única pessoa, dou-lhe um único nome: FANATISMO. Partilhamos momentos com os amigos, conhecemos pessoas, desfrutamos de companhia diversificada. Ser fiel, ao longo do tempo, torna-se inalcançável e risível. Temos impulsos sexuais e atração para os outros, mas a pretensão de desprezar essa verdade caminha do nosso lado. Sexo com atração física e sexo com amor: distinguem-se. Cabe entender tal diferença. Sexo casual é pura diversão, mas o mais difícil é eliminar os conceitos adquiridos da infância: adultério é pecado e transgride aos preceitos religiosos; preconceitos cristãos e o misticismo se valendo à perpetuar uma mentira que ocorre desde o começo dos tempos. Egoísmo, puro e simples.
sábado, 25 de abril de 2009
Eu bem sei...
Gosto de sorrisos largos e cheios de emoção. E nada é tão gostoso quando estamos em comunhão com a natureza, a família, o cosmo. Tudo funciona em harmonia e a pleno vapor. Nasce a inspiração e me derramo feito sangria. Só consigo engatinhar neste espaço se for com transparência e honestidade, caso contrário, hasta luego baby! Cheguei a uma maturidade de minha vida que enxergo mais, entendo mais, compreendo mais, é tudo simples e claro. Se para alguns me escancaro além da medida; a medida eu a faço. Aos que não digerem essa ânsia que tenho de me lançar fora de mim: paciência. Não quero embotar de vez nem perder minha essência, minhas convicções, minha energia vital, minha doçura.
Nesse caso, cada qual no seu quadrado e com seus conceitos entorpecidos, todavia, satisfaço-me com essas teclas, elas movem-me as mãos. Sou realista, otimista, um olho no gato outro no peixe, e não faço tipo. Não finjo se está bom se não está, não digo que amo sem amar, não me faço boazinha sem ser, não gozo com o pau dos outros. E quer saber? Chega desse papo furado pra encher lingüiça. Meu muitíssimo obrigada aos 36 acessos de um pleno sábado. Até agora 04h01min da madrugada aqui na Espanha, e 23h01min aí em Teresina-Brasil. Putz... radicalizei... texto grande né?! Entonces, abstraiam-me pessoas, hoje fiquei putiada da vida. (rs)
E parabéns Kit Lis linda!!! Levarei o chocolate suíço que me pediu.
Besos... besos... besos...
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Passando a vida a limpo
segunda-feira, 20 de abril de 2009
quinta-feira, 16 de abril de 2009
da complementaridade...
"Eu tô dando tudo de mim; juro que tô!"... "Não Exageeera hein!"
Um errinho de nada pode deixar um par de olhos mais brilhantes que são? Pode ué, pois deixou! Chico "causa"! Até errando é todo lirismo, charme, tesão e apaixonante. Ó céus, que lindo olhar! Oblíquo, sedutor, pidão de garoto travesso. E Caetano então, com essa voz açucarada e melodiosa nesse jogo de palavras, my God! Que letra! Que música! Que poetas! Porque Chico Buarque é único e sem par, mas Caetano pra mim é gênio! As duas metades da laranja. Sensacional! Mil!!!
terça-feira, 14 de abril de 2009
dos escafandros de nós...

Dia desses, minha irmã escreveu na frase do MSN a palavra “Escafandrista”. Soou-me feia e estranha. Mais tarde, por acaso, ouvindo meu Chiquito, o Buarque, ouço novamente a danada da palavra. Fui pro dicionário on-line descobrir o significado: Mergulhador que usa escafandro; armadura de borracha e ferro usada para trabalho em grande profundidade aquática.
Lá vou eu com minha mania de reflexão e logo pensei: É, somos naturalmente escafandristas. Vestimos uma carapaça por pura autopreservação, temos medo de ser golpeados e de sentir qualquer tipo de dor, já que a dor vem atrelada de sofrimento. E continuei matutando... Sou uma “puta” escafandrista da vida e perco muito mais do que ganho. Esse ficar alheio é fuga perdida no tempo, permanecer dentro do casulo não me permite conhecer, me jogar, ousar, entender, encarar os fatos de frente... Evito o que me é caro e imprescindível, tanto ao prazer quanto aos obstáculos. Satisfação sem liberdade há? Digo que não. Liberdade sempre! Mesmo que a duras penas. Os seres humanos são mais ou menos assim, escafandristas eventuais, criam um programa mental e seguem o dia-a-dia presos em suas próprias armaduras. Mas mais adiante ficamos secos, superficiais e sem emoções. Todavia é para nossa segurança e o pior, a capa protetora pesa na ausência dos sentimentos e das sensações. Porque sovrevivência com grandes renúncias é como chupar balinha com papel. E o passar dos dias se transforma tinta guache misturada em todas suas cores: cinza feio, sujo e gelado. Viver fica sem gôsto, sem graça, sem borogodó... Vidinha chata... vaziiia.
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Felicidade é poder contemplar uma explosão de cores...

domingo, 12 de abril de 2009
O valor e a tradição da Páscoa
Mas o maior encanto e deleite foi contemplar uma multidão de religiosos emocionados e na mesma intenção que a minha: enternecer-se ao drama da Paixão e comemorar o Renascimento da fé. Gesto, esforço, entusiasmo coletivo e fraternidade para lembrar nosso Salvador. A parafernália, a decoração, a banda manifestando sentimento junto ao som emitido, nada mais era que segundo plano para pontuar o que em real se fazia valer naquele momento.
O compromisso de vivificar a mensagem de Cristo, a fim de que nunca seja estéril: exercendo a irmandade, entendendo melhor a vida, ajudando uns aos outros, praticando a tolerância, dando sem pedir troca, enfim... Onde quer que operamos e em qual religião seguimos devemos eleger o bem acima de tudo. E para uma bela vida em Jesus, sejamos legítimos irmãos, e as palavras cairão em solo fértil. Estar na Espanha nessa época do ano é uma bênção, essa data tem um rigor especial e é bonito de se ver, mas também renova minha promessa de amor ao próximo. Yo, mi hija Catarina, y las personas en la misma frecuencia, en el mismo orden... Indizível.
sábado, 11 de abril de 2009
Porque hoje é sábado...

sexta-feira, 10 de abril de 2009
da série reflexão...
terça-feira, 7 de abril de 2009
da constante mudança...
"Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante, do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo…"
Pois é baby! Geralmente em minhas idéias, acredito nelas. O dircurso se faz afiado na ponta da língua e tento mostrar o ponto alto e baixo de meu parecer. Mas, por outro lado, não tenho problema algum em retroceder sobre um ponto de vista. Na verdade, o caleidoscópio de posibilidades e percepções, deixa-me aberta a renovar meu pensar sem o menor constrangimento ou orgulho, acho-me até mais interessante se mudo de opinião sobre algo. Não, nao é idiossincrasia; é saber aceitar a ponderabilidade, é refletir, é desengessar a mente e, acima de tudo, ter humildade para dizer: equivoquei-me e daí? Hoje gosto de amarelo, amanhã posso gostar de roxo! Nesse momento vejo isso ou aquilo diferente de como via antes. Facilmente relembro em uma outra música de Raul, sua eterna falta de rigidez para tudo: “Se hoje eu te odeio, amanhã lhe tenho amor, lhe tenho horror, lhe faço amor, eu sou um ator…”. Voltar atrás em uma postura é estar franqueado às novidades enxergando a vida com menos subjetividade e mais análise do todo. Alterar uma opinião é crescimento. Coisa para nobres.
quinta-feira, 2 de abril de 2009
quarta-feira, 1 de abril de 2009
Porque nem tudo são rosas...

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