Não sei bem o motivo que me fez devorar quase todos os chocolates que Fernando - meu genro - trouxe de Frankfurt. E eu que nem gosto de chocolate, senão os meio-amargos. Mas não segurei a sofreguidão que me entediou depois de voltar de Lisboa. Não sentia prazer em comê-los, não sabia de fato a satisfação. Não havia satisfação alguma o derreter daquela pasta doce em minha boca, ainda assim eu comia sem saber por quê. Isso não é bom, não, é pavoroso. Que me sirva de exemplo.
terça-feira, 15 de março de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe o seu soninho que assim que o sol se levantar lerei com carinho.