Não há lugar como o nosso lar, o nosso pequeno refúgio, no entanto, há lugares contagiantes, fenomenais e deliciosos de se ir que esquecemos um pouco a nossa casa. E essa sensação de prazer se confunde com nossa zona de conforto de tão aconchegados que ficamos tanto pela fome do gozo quanto pela comunhão com a natureza em condição incontestável. Há lugares cheios de paz, luz e harmonia do qual desejamos desbravar, observar e usufruir em gotas contadas. Há lugares assim, em que a vastidão sabe o mar... há lugares que apetece ir... ir... ir... pra poder voltar.
domingo, 1 de maio de 2011
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