
O lar é nosso espaço sagrado. Fugas são desnecessárias, supérfluas e causam uma desordem tremenda. As coisas podem escapar do controle e tomar uma dimensão catastrófica: e isso é péssimo!!! Sejamos sabedores que existe recuo, e recuar é exercitar a humildade, a sabedoria e é principalmente sentir compaixão pelo outro. Ninguém está certo ou errado, há dois pesos e duas medidas e várias possibilidades. Onde erramos? Que sinais enviamos ao outro?
Cabe ao diálogo a fim de descobrir onde está a deficência de nós para o outro e do outro à nós. Subtrair as chateações, desocupar o coração das nódoas, aprender a desculpar, a ouvir, a perdoar, a não bradar e nunca apontar o dedo em riste. De modo que, simplifiquemos a situação sem buracos negros ou abismos psicológicos, pois será bom à uma convivência emocional alegre. Porque temos que caminhar para frente... e em frente... sempre. Porque a união faz a força... e assim deve ser.
Pelo sim, pelo não (con)viver é uma arte, mas, também, pelo grandioso e denso motivo de que uma família funcionando em plena harmonia terá o sabor mais doce do mel. E entre injúrias e prantos, ofensores e ofendidos, insultos e raiva, berros encolerizados para se fazer ouvir, percebo que: em casa onde a gritaria dá plantão, a AUTOESTIMA escorrega pelo ralo... Parece simples. E é.