Dou somente o que posso. É o que tem pra hoje, e hoje estou ao gosto dos que sabem pedir com delicadeza, pois no empurrão, não, violão! Tem que vir de mansinho, de levinho. É flor do campo, dou um ramalhete farto. É uma carona, suba aqui. É carinho, vai um afago a mais. É uma palavra doce, cá estou, ao gosto do freguês. É pau na lata, toma, vai... sou do príncipio da reciprocidade, dar e receber, dou o que recebo. Então, por favor, não atoleimem meus pacová, porque nesse momento não tô pra frescuras. Hoje, a paciência tá bem longe. E como diz a música de Roberto Carlos: “mas se não for por amor, me deixe aqui no chão; me deixe aqui no chãaao...”. Se não for para me ajudar, não encham a porra do meu saco, cacete!
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Adorei teu blog, tu é muito parecido comigo pelas coisas que li!
ResponderExcluirgrande abraço para ti!