NÃO estou tão certa assim, que não precisemos de nossas raízes. Falo pelo fato de não dispensar o regresso à minha própria montanha, de quando em vez. Feito Maomé, retorno ao cume em forma de pensamentos e caio dentro de minha história de vida. Hoje, em um momento de medo e nostalgia, sei lá, veio em minha mente o som do chocalho dos bois. Onde eu estava? Em cima da cancela, olhando a boiada passar.
segunda-feira, 21 de junho de 2010
A MONTANHA NÃO MUDA; EU SIM
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