Sim, essas minhas palavras são como um forte. São megalômanas. São hermafroditas. São parideiras. Vaza da força que incita o ato, o compasso, o trote. E não há como demovê-las uma vez que já copularam. Estão prontas, enfileiradas, ávidas. Escorregam no corredor do quase, ou do nunca. São largas, fundas, profundas, voláteis, densas, vazias, toscas, tolas... são um vão de nada(s) ocas de tudo(s); passeiam pelo “vale da dorna”: o que vai e não torna.
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