sexta-feira, 30 de novembro de 2007
Lar doce lar..
quinta-feira, 29 de novembro de 2007
Um destino romântico..
desliza o rio Arno: por amores desencontrados,
por amores que não se podem ter,
por amores que se acharam,
por amores que se acharão,
por um amor que não vingou,
pelo amor que morreu sem nem mesmo nascer..
Não tínhamos a menor idéia do quão Florença é bela, bela, bela..
Algo me diz que este lugar têm mais coisas além
do que meus olhos podem enxergar.
Firenze ou Florença, deveria se chamar: Romântica.
quarta-feira, 28 de novembro de 2007
segunda-feira, 26 de novembro de 2007
Saboreando a capital francesa

sexta-feira, 23 de novembro de 2007
Madrigais..
Grupinho nota mil.. grande viagem! Cel, Ari, Geanny, Lisandro, Sela, Caty, Arco do Triunfo e nóssssss..; Au revoir, Paris: a cidade mais bela do mundo!!!!!
Estou diante do monitor, meus dedos nervosos procuram as teclas, estão tão apressados quanto o coelho da Alice, a menina lá, daquele País das Maravilhas. A lembrança me abraça. Sou tomada por uma chuva delas. Tenho que contar. Não posso deixar se perder o que vivi, conheci, me alegrei, refleti. Na verdade, preciso viajar para manter minha sanidade mental, é uma necessidade quase vital. São tão bons os sentimentos que se misturam e se movem quando estou viajando. Imensa é a vontade de desbravar e de conhecer o mundo, meus olhos brilham mais e abrem-se mais, especialmente o olho mental. Percebo-me num certo frenesi quando estou diante de um lugar diferente, ou de uma obra de arte, ou de uma praça milenar etc. Fico mais crítica e analítica. Me jogo à apreciar. Aumenta minha imunidade. Cada viagem mesmo que repetida se parece a primeira, é uma nova emoção, é um outro olhar, é o coração que se expande. São as cores, os sabores, os sons e as formas se fazendo valer. Sou eu engolindo a vida. Sou eu engolindo a sorte. Somos todos engolindo a arte, a história e cada expressão nossa. São as novas conquistas e paisagens e saberes. Sou eu agradecendo ao Senhor por poder experenciar mais. E principalmente sou eu, crescendo como pessoa, exercitando a ética e aprendendo a SER. Sinto como um dever repartir com as pessoas que gosto e passeiam por aqui, para que possam de alguma forma se familiarizar comigo.. enfim..

quinta-feira, 22 de novembro de 2007
Venice, Venezia ou Veneza: ame-a ou deteste-a

Dali para frente só veículos boiantes. É minha primeira viagem nesta cidade. A sensação é diferente e eu gosto. Parece que há uma mistura de luxo decadente, exuberância, uma quase libertinagem e um ar de nostalgia. É um composto de contradição fascinante. Enxergo mais altivez em Veneza que o próprio romantismo tão mencionado pelos poetas. Esta é a percepão do estímulo que a cidade me lança.., e percebi logo de cara. Penso ser uma achona, tenho as vezes uma idéia meio onipotente de formar opinião. Mas é puro sentimento os meus achares. E penso também que pode ser uma forma poética de achar.
Na verdade, no dia da chegada eu me sentia enjoada e estava gripando; consequência de caminhar atrás da minha irmã Celina -que também viajava conosco- pelas ruas de Florença, sob um calmo e determinado chovisco de gotas gélidas. Foi um ponto a menos para a Bella Venice. De toda forma no outro dia me perdi pelos labririntos de suas ruelas, e é realmente atraente, mas não ao ponto de dizer que seja maravilhosa. Não, pelo menos para mim. Por alguns momentos a achei um tanto enfadonha, apesar de única. Pois é! A cidade se apresentou na contramão. Talvez eu estava as avessas e senti uma atmosfera melancólica. Ora! Lotada, nem tenho noção de quantos turistas havia, parecia formigueiro. Não a enxerguei em toda sua grandiosidade: limpa e viçosa. Só vi gente. De todos os paises. A maioria asiáticos. Os transeuntes se amontoavam a caminhar de um lado para o outro. Gente demais. Nossa!!! Acho que fiquei devendo a mim mesma uma nova visita a fim de tirar outra melhor impressão. E se um dia lá eu voltar, com toda certeza escolherei uma época em que esteja, de turistas, desabitada; se é que é possível.
Fotografei bastante, e não sei bem porquê para os meus olhos Veneza é verde esmeralda mais a câmera só a enxergou azul esverdeada. Além das fotos trago-a guardada na retina, consigo ainda me lembrar de lá: do passeio delicioso de gôndola, da claridade do dia, dos afrescos dos tetos dos palácios, da arquitetura, do murmurado canto gregoriano que soava na igreja, do céu delirante, de tudo tudo..
Trocando em miúdos, Catarina afirma que só existe uma palavra que defina Veneza: Apaixonante. É a singularidade do olhar de minha filha acerca da cidade. Nesse caso, quem sou eu para contestar?! Entonces, se estiver de passagem pela Itália, não deixe de conhecê-la. Afinal é o lugar mais inverosímil do mundo.
Me bebi de Veneza de suas manhãs e de seus entardeceres. Contudo, no lúcido anoitecer da La Serenissima, no terceiro dia, tomei um táxi aquático em direção ao aeroporto Marco Polo, e despedi-me agradecida, mas com a sensação de não ter descido redondo. Quiçá uma outra vez.
quarta-feira, 21 de novembro de 2007
terça-feira, 20 de novembro de 2007
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
À saúde, ao sucesso e muitos anos de vida: Um brinde!!!!!!
sábado, 17 de novembro de 2007
Vontade..

sexta-feira, 16 de novembro de 2007
quinta-feira, 15 de novembro de 2007
quarta-feira, 14 de novembro de 2007
Zara: a rainha do fast-fashion; truque, mágica ou case de estratégia?
Amâncio Ortega
Si, si. Quem diria! Nem Armani, nem Prada, nem Rauph Lauren, nem Louis Vuitton, nem Gap, nem DKNY, nem Benetton, nem H&M. Esta bela atende pelo nome de: Zara. E sua opulência é disparadamente adiante dessas outras.
O seu criador tem o lema:
“Inovar sem olhar só os resultados”
“Dar autonomia às pessoas, ou seja, delegar poderes”
Mais qual a fórmula do sucesso do bilionário Amâncio Ortega? Qual o segredo para aplicar o Just in Time: fabricar o necessário, quando é necessário e na quantidade necessária? Como deixar as pessoas satisfeitas? A marca Zara já foi objeto de estudo em grandes escolas de administração e seu fundador inspiração para o livro: "De Zero a Zara".
Ele é o oitavo homem mais rico do mundo, odeia se exibir, não dá entrevistas e vive num duplex em La Coruña-Espanha, em um bairro de classe média de frente para o mar. Tem também um palacete do século XVII em Santiago de Compostela, onde reune a família e os amigos mais chegados, e um iate de 6 milhões de dólares; este bem simples para os padrões de Palma de Maiorca, ilha espanhola que fica no mediterrâneo, e é a escolhida para suas férias.
Adoraria ter o poder de adentrar (pelo menos um dia) no cérebro deste senhor. O que será que pensa Amâncio Ortega? Como será que conseguiu este império, quais forão as estratégias para fazer de sua empresa, a Inditex, uma gigante? Este é considerado o maior grupo têxtil do planeta, e localiza-se num lugar improvavél, a Galícia; lugar onde vive desde criança. Lembrando que a Galícia é a região menos industrializada da Espanha. Contudo é de lá a empresa mais poderosa do mundo fashion.
A maior e primeira de suas oito empresas é a marca Zara, e foi aberta em 1975. O diferencial desta marca é preço compatível com o bolso, roupa de qualidade, boa moda. Imagine estes três ingredientes junto a novos modelos de quinze em quinze dias e reposto duas vezes por semana; o tripé para deixar de quatro os corações dos clientes. Assim toda semana seus satisfeitos e fiéis clientes, a maioria feminino, vão verificar as novidades, dar "umaolhadinha", gostam e levam. Eis a grande sacada!
Como é fascinante conhecer histórias de sucesso! Confesso que me dá um pontinha de inveja, pois nada mais admirável que a inteligência de um visionário em uma vida de muita transpiração e grande sucesso.
terça-feira, 13 de novembro de 2007
P A L A V R A S A R V A L A P
Chicoteia-me bondosas palavras e acompanharei atento o eco delas. Mas só as boas, as ruins não me interessam; jogue-as aos porcos, elas não levam a nada, só do mal para o mal. Quero palavras compassivas, de apoio, de conforto. Especialmente as motivadoras trazidas com inteligência emocional. Dá-me então sábias palavras, para que dancem em meus ouvidos uma harmonia perfeita. Presenteia-me sensatas palavras a brindar com a minha auto-estima que está tão baixa. Envolve-me de palavras carregadas de afeto, palavras de força maior, que têm o poder de orientar e de acariciar meu coração. Debulha-se para mim em palavras risonhas, reveladoras do bem.
segunda-feira, 12 de novembro de 2007
COMUNICADO
Caros amigos e leitores,
A partir de hoje 12/11/2007, o administrador deste blog optou por cancelar a página de comentários. Ainda assim todos poderão ler este espaço, sempre com novidades, mas sem a ferramenta: COMENTS.
Entrem e divirtam-se.
sexta-feira, 9 de novembro de 2007
ZARA + MULHERES: uma combinação perfeita

quarta-feira, 7 de novembro de 2007
Paris aí vamos nós..

Daqui a pouco atravessaremos a fronteira da Espanha verde, a região da Galícia é encantadora e o outono têm a cor das nossas matas. A Espanha é um dos melhores paises que visitei, tanto para conhecer quanto para comprar. Terra caliente, cheia de graça e de lugares infinitamente belos.
A aeronave decolou com uma música descontraída e para cima com o intuito de alegrar o espírito. Lá atrás ficou a costa de La Coruña, o mar e as luzinhas piscando. Esta cidade é para lá de aconchegante, mais ou menos duzentos mil habitantes vivendo muito bem servidos de tudo: shoppings, escolas, saúde, museus, entretenimento e tudo que se tem direito. É conhecida como a cidade de cristal, pois seus prédios têm nas janelas e paredes os vidros que a ressaltam.
Volto o olhar para baixo e as ondas do mar batem contra a dureza das pedras. Não sei como não se cansam de fazer a mesma coisa tanto tempo: ir e voltar. É legítimo, na verdade nós também estamos indo e voltando sempre. Isso é viver.
Parece que contornamos a Espanha pela costa, pois faz meia hora que só vejo as ondas se arrebentarem lá embaixo, tão pequeninas.
Ainda são oito e meia da noite e o sol do final de setembro brilha no meu cabelo pela janela do avião. Avisto um tapete de nuvens e um horizonte azul dividido por um linha cor de brasa. Adoraria poder mergulhar nesse paraiso de algodão. Olho então para baixo e um lençol branco começa a ser banhado dos raios dourados até se confundir (aonde minha vista alcança) com montanhas íngrimes. São as nuvens. São meus pensamentos. Brinco com o que vejo e me imagino criança pulando numa grande almofada fofa. Ao passo que escrevo olho pela janela, o sol me acena como se desse "até mais vê", meu coração vibra de alegria e penso: que vermelho alucinante! Agradeço a Deus o brilho dos meus olhos e continuo a apreciar o carvão incandescente. A bola de fogo afoga-se nas nuvens num estupendo tom alaranjado de tirar o fôlego! Catarina bate fotos para marcar o momento e eu deslizo a caneta nervosamente sem conseguir acompanhar meus pensamentos. Chovo verborragia, quero contar ao papel mais o punho não acompanha meu sentimento. É algo tão grande e tão lindo.
Percebo que o avião inicia o processo de descida, estou levemente tonta, ao longe o sol também se prepara para dormir. A asa dura parece se mover lentamente para a esquerda numa baile sensual, avisto pequenas luzes de um povoado francês e me vem à mente que lá têm histórias de vida. Gosto da sensação de imaginar outras pessoas em outros lugares com o dia a dia acontecendo.
Êta!!! O comandante acaba de nos comunicar que pousaremos na cidade luz em vinte minutos, trocamos olhares ansiosos e nos ajeitamos nas poltronas torcendo por uma aterrissagem segura.
Lá fora, o horizonte se veste de negro e agora somos aclamados por música clássica de uma sonoridade traquilizadora; com certeza uma estratégia da empresa para tornar o vôo inesquecível. Acredito que conseguiram sim.
A iluminada Torre Eiffel se apresenta para nós, é ela o cartão postal de maior reputação da cidade luz. Imponente, parece nos dar boas vindas.
O comandante avisa para atar cintos, pouso autorizado.., e perfeito! Tudo é festa.
sábado, 3 de novembro de 2007
Uma história envolvente..

A narrativa é uma epopéia generosa: romance, cotidiano e relações humanas munido de intensa e larga poesia. Florentino Ariza segue a vida movido por um amor maior e perseverante, e sem jamais esmorecer, espera por sua amada, Fermina Daza; quiçá, um dia, ou cinqüenta anos.. quiçá..
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